segunda-feira, 31 de março de 2008

Comunismo cubano definha junto com Fidel

Há cinco décadas, no ano de 1959, uma revolução ocorria na Ilha de Cuba, e foi responsável pela implantação do regime socialista no país, que foi o único a experenciar esse sistema político nas Américas.

Por quase 50 anos, Cuba sofreu embargos econômicos, foi boicotada em relações comerciais principalmente pelos países capitalistas americanos (em destaque o potente E.U.A). Seguiu tranqüila até o fim da URSS. Depois disso começa a decadência do país idealizado por Fidel Castro, o, até pouco tempo, grande líder cubano - desde a revolução de 59 -, Raúl Castro, seu irmão, sem falar do também parceiro Ernesto "Che" Guevara, que não parou por Cuba e quis estabelecer a revolução em todo o continente, e morreu sem concretizar seus ideais.

Pois Cuba já não é a mesma. Desde que Fidel renunciou ao cargo máximo de líder político, algumas mudanças foram acontecendo, na gestão de seu sucessor, o seu irmão e companheiro revolucionário, Raúl Castro. Está acontecendo uma flexibilização de normas do país. A última foi a autorização, a partir desta terça-feira, dia 01 de abril, da venda de celulares (apenas pré-pagos, por enquanto) e artigos eletrônicos , como computadores, aparelhos de DVD e televisores, considerados até então, artigos de luxo, e por isso não podiam ser consumidos, dentro do conjunto de normas socialista. Outra regra aberta foi a possibilidade dos cubanos de poderem hospedar-se em hotéis do país, privilégio queantes era apenas para estrangeiros.

Fico pensando o que Fidel deve estar pensando sobre a situação...
E "Che"... esse deve estar se revirando no seu túmulo!!!

Um comentário:

Clarice disse...

Sobre o que foi comentado em aula: acho que este post tem opinião, sim, mas ela está muito tênue, envergonhada. Acho que é preciso ser mais incisivo e claro nos seus posicionamentos em relação às conjunturas retratadas, mesmo que isso implique no risco de não agradar. São temas complexos, é preciso pesquisa histórica e interpretação de dados para falar sobre eles, algum conhecimento de geopolítica talvez, mas sobretudo sensibilidade e coragem. Confiem no taco e toquem fogo! Parabéns pelo blog.